Quisera ouvir pancada por pancada do relógio e a tão esperada chamada para bateria confirmaria: Chegou a hora! Hora, de quê? Bom, a muito tempo de esperar, esperar, esperar e esperar...
Tenho certeza que a cidade do aço viveu (ou ainda vive...) seu cotidiano marcado pelo ritmo do apito da fábrica, o que significava o início do expediente de trabalho e o término. Mas parece que a influência das fábricas não converge com nosso horário de lazer. Lembro-me da minha mãe dizendo quando eu era criança: Olha o apito da fábrica.
É totalmente (será???) imperdoável chegar tempos depois da hora marcada. Se um inglês é pontual, o japonês costuma chegar antes da hora marcada próximo ao local marcado e aparece no ponto de encontro na hora. Mas se estaremos sempre esperando, chegar no horário para quê? (...)
Ao longo deste pequeno espaço de tempo do meu retorno tenho percebido que cumprimento do horário não faz parte das “boas práticas” do nosso grupo e, espero que no próximo ano esta situação não seja tolerada e o respeito, no mínimo, aos que chegaram no horário seja preservado.
A figura deste tópico representa a quantidade de relógios que temos. Cada um marca a hora que lhe convém.
1 comentários:
Calma "Saraiva"
Sabemos que ano que vem o papo será outro, pelo envolvimento de mais pilotos de diferentes grupos. Não é desculpa para que esse ano, em nossa casa não sejamos mais rígidos com o horário, concordo, mais, o que mais gosto do nosso grupo é que não perdemos a essência de sermos um grupo de amigos que se junta para brincar de ser piloto. Quando essa atmosfera se modifica, você viveu isso comigo, a coisa torna-se sem graça, e eu particularmente me afasto como me afastei daquele grupo que corremos juntos, e que hoje eu acho lamentável, já conversamos sobre isso.
Espero que a competitividade de 2012, não fique acima desse clima amigável que temos no Acelera Jatobá, disso, eu tenho medo, pois a coisa não estará somente na nossa mão.
Abraço.
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